Há no silêncio das águas
um outro planeta
a carpir o chão queimado.
E na ausência das marés
a terra implora
que as gaivotas regressem
para libertar os barcos
esquecidos nos portos.
No meu olhar ressequido
há muito que as cinzas
não me deixam ver claro.
Ailime
28.10.2017
Imagem Google
Magnífico poema.
ResponderEliminarGostei imenso, parabéns.
Bom fim de semana, amiga Ailime.
Beijo.
Olá Ailime
ResponderEliminarQue poema lindo e tocante. Um feliz domingo. Beijos.
Não é possível escrever nas cinzas a dor que sentimos
ResponderEliminarFabuloso!!
ResponderEliminarBeijinhos. Bom Domingo
Inspiraçãp linda a tua! Adorei! bjs praianos,chica
ResponderEliminarEmbora triste, foi um ecanto lê-lo Quem tem o dom,tem! Um abraço bem dado e um domingo feliz!
ResponderEliminarTão belo, Ailime! Gostava de ter sido eu a escrever este poema...
ResponderEliminarUm grande beijo.
Bonitas e fortes palavras, um alerta tocante...
ResponderEliminarO meu abraço
Um alerta que importa refletir sobre ele!
ResponderEliminarGosto do olhar!!!
Hoje fiz quase 20 km entre Tocha e Mira ... onde não havia ponta de verde!!!bj
Magnífico, Ailime... e verdadeiro! Quantas vezes, as cinzas em nossos olhos não nos deixam ver claro! Boa semana, minha amiga.
ResponderEliminarsensíveis palavras, que dão corpo a um poema muito belo
ResponderEliminargostei muito
beijo
Gostei de reler o teu excelente poema.
ResponderEliminarBom fim de semana, amiga Ailime.
Beijo.
Fantástica tua inspiração e muito profunda, amei!
ResponderEliminarBeijos carinhosos!
Boa semana, querida amiga; aguardo o próximo post.
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