Que se faça silêncio em teus ecos
E os ventos não te arrastem
Pelos bancos alagados dos jardins
Onde jaz a solidão das folhas
Que as tuas mãos, macias
Como musgo a revestir os muros
Se elevem até onde a luz se detém
Suspensa em pequenos galhos trémulos
Que os rios e os mares de algas imperfeitas
Deixem que os búzios regressem à praia
Onde outrora deixaste esculpida
A claridade dos gestos
Texto
Ailime
Imagem Google
17.10.2015
Que belo poema!! Amei
ResponderEliminarUma noite sábado feliz
Beijinhos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Adorei o poema e a foto, simplesmente MA-RA-VI-LHO-SA!!! parabéns! bjs, chica
ResponderEliminarLi e reli para captar os sentimentos...
ResponderEliminarProfundo, hein?!
O silêncio fala e diz coisas valiosas...
Beijinhos neste domingo... (Aqui agora horário de verão, uma hora a mais)
O silêncio às vezes é primordial para calar o eco de vozes internas.
ResponderEliminarUm abraço
Bom dia Ailime.
ResponderEliminarQue poesia linda amiga, o silencia as vezes fala aos nossos corações. Uma imagem maravilhosa. Feliz segunda- feira. Beijos.
Belíssimo, Ailime! Quantas vezes, amiga, é no silêncio que ouvimos a voz dos nossos corações! Boa semana, fica bem.
ResponderEliminarQue a poesia nunca acabe e a criatividade nao esmoreça! Bj
ResponderEliminarPressente-se "a claridade dos gestos" nas mãos predispostas para as palavras "onde a luz se detém". Magnífico poema, Ailime.
ResponderEliminarUm beijo.
Lindo e encantador poema,gostei imenso,feliz resto de mês de outubro para ti!!
ResponderEliminarBoa semana, minha amiga; aguardo o próximo post!
ResponderEliminarBonito poema e a imagem também. Uma ótima semana.
ResponderEliminarIsabel Sá
http://brilhos-da-moda.blogspot.pt
Odeio o silêncio,o silêncio é apenas bom para uma coisa,é bom para dormir mas como eu sou daquelas que durmo pouco,prefiro mil vezes mais o barulho,sou viciada em música!! http://cenasemaiscenas29.blogspot.pt
ResponderEliminarCara Ailime,
ResponderEliminarEste seu poema foi lido no InVersos:
https://invers0s.wordpress.com/2016/09/10/inversos-ailime-que-se-faca-silencio/
Com Consideração,
Rui Diniz
InVersos