Van Gogh |
Tão longe a casa onde nasci.
No quintal um pouco acima
a oliveira e o baloiço
que subia mais alto que os pássaros
que voavam em bandos
(eram tantos, aos milhares)
e o morangueiro sobre o poço
a florir como rosas em botão.
“Não tardará a maturar”,
dizias.
Mais abaixo os lírios roxos
(tão belos que eram os lírios)
e o musgo como veludo a debruar o muro.
Entardeceram as horas no pátio da casa
e a luz quedou-se na janela cerrada.
Tão longe a casa onde nasci...
Texto
Ailime
29.10.2015
Imagem Google
Recordações!! Adorei ler :-)
ResponderEliminarBeijos e uma noite Feliz
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Olá, querida Ailime
ResponderEliminarA casa onde nasci está distante demais em todos os sentidos...
Refrescou minha mente um pouco passar pelo seu poema...
Bjm fraterno
Tão longe a casa ...Tão lindo e emocionante teu poema! bjs, tudo de bom,chica!
ResponderEliminarUm poema que nos emociona.
ResponderEliminarAdorei Ailime.
Bjs e um ótimo final de semana.;
Carmen Lúcia.
Lembranças lindas e com cores... Bonito poema, Ailime!
ResponderEliminarSenti de cá a sua casa/infância bem pertinho de mim!...
Bom fim de semana... Bjs
A casa. A nossa casa. Onde ficaram os aromas e as saudades penduradas nas heras e na cor dos lírios.
ResponderEliminarNas recordações, mora a nostalgia e dias felizes.
Belo, Ailime
Beijiho
É bom recordar!
ResponderEliminarIsabel Sá
http://brilhos-da-moda.blogspot.pt
Memórias, doces memórias, querida Ailime! Lindo, quase reconfortante.
ResponderEliminarBeijo da Nina
Durante esse tempo afastada dos blogs
ResponderEliminarsenti muitas saudades de todos que
de alguma forma não deixou por um só dia meu blog sem nenhum comentário.
Agradeço de todo coração pela fidelidade isso não tem preço
uma amizade sem questionamento linda e silenciosa
num carinho de apertar o coração.
Hoje agradeço pelo apoio no silêncio das horas e dos tempos.
Uma semana na paz e na luz de Jesus.
Foi triste meu afastamento
marcado por perdas e lagrimas doloridas,
mas Deus nos da um dia recolhe para sua verdadeira Pátria.
Um beijo carinhoso saudades sem Fim.
Sua afilhada...Evanir..
... e como a saudade traz ainda mais beleza às nossas lembranças, Ailime! Mais um belo poema, amiga; realmente vale a pena aguardar os teus posts! Boa semana, fica bem.
ResponderEliminarA infância. A casa. A idade de todas as inocências. Maravilhoso poema que nos transporta ao lugar onde tudo começou e que agora parece fugir-nos...
ResponderEliminarUm beijo, Ailime.
Aqui tão perto que nem lhe posso tocar
ResponderEliminarBjs
~~~
ResponderEliminar~ Tão longe, mas sempre presente...
~ Muito belo, Ailime.
~~ Dias felizes.~~
~~~~~~~~~~~~~~~
A recordação as vezes nos faz lembrar-nos
ResponderEliminarquem somos... pois a vida as vezes acaba se tornando
um teatro...
Belo poema e
boa semana
janicce.
A recordação as vezes nos faz lembrar-nos
ResponderEliminarquem somos... pois a vida as vezes acaba se tornando
um teatro...
Belo poema e
boa semana
janicce.
Aguardo, Ailime, o próximo post. Boa semana, amiga!
ResponderEliminarÉ bom relembrarmos os bons momentos da nossa vida,com toda a certeza de que a casa onde nasceste te deve trazer boas e bonitas lembranças!! http://cenasemaiscenas29.blogspot.pt
ResponderEliminar