Há um rio que em novembro
me escorre na alma a saudade dos dias
quando o presente e o futuro
se confundiam nas tardes
e a brisa nos
afagava os rostos
reflectidos nas margens
que jamais apagarão a tua ausência.
(Em memória da minha avó)
(Abril 1907- Nov. 1995)
Texto e foto
Ailime
02.11.2014
Linda poesia e saudade que nela se pode ler! Bela homenagem à tua avó! bjs, ótimo dia! chica
ResponderEliminarMargens que refletem saudades e beleza contínua...
ResponderEliminarBonitas, lembrança e homenagem, Ailime!!!
O meu abração...
Também tenho um rio que salta as margens em novembro...
ResponderEliminarUm beijo.
Olá, querida Ailime
ResponderEliminarPelo visto, somos duas sortudas em termos de vó amada...
Bjm fraternal
Há rios
ResponderEliminarque são eternos
Quanta saudade mostra o teu coração, Ailime... e que linda saudade! Boa semana, amiga.
ResponderEliminarOlá, boa noite!, como tem passado?
ResponderEliminarObrigado pela sua visita à minha poesia.
* Novembro é um mês especial. porque faz muitas pontes e das pontes vêm-se os rios!
Saudações poéticas!
Lindo, contemplar a natureza com uma margem de um rio, não
ResponderEliminartem nada igual. Bjs
Há rios assim...
ResponderEliminarGostei muito do teu poema. Embora pequeno, é excelente.
Tal como a foto.
Tem um bom resto de semana, querida amiga Ailime.
Beijo.
AS NOSSAS PAISAGENS, O NOSSO TEJO!!!
ResponderEliminar1 BEIJO AILIME E DESEJOS DE BOM DOMINGO!!!
LÍDIA