Ouço-te no orvalho das manhãs
E inspiro o aroma do
alecrim
No sabor das amoras silvestres
Que perpetuaram em mim
Todos os aromas da terra.
E nos sulcos do teu rosto
Tisnado pelo sol escaldante
Escorriam lágrimas de sal
Que na tua humildade
Transformaste em pérolas de amor.
Uma ternura de poema, amiga!
ResponderEliminarBeijinho
Que poema fofo!! Adorei as amoras!!
ResponderEliminarBom feriado!! Beijinhos!!♥
Um poema precioso como pérolas de amor!
ResponderEliminarUm beijo, Ailime...
Com carinho
Lágrimas que se transformam em pérolas de amor...
ResponderEliminarQue lindo!
Ailime, um arraso esse seu poema! Adorei! Diga-me; as amoras silvestres dão assim juntinhas em cachinhos? Nunca vi amoras silvestres. Lindas! Grande abraço!
ResponderEliminarUm poema lindo e encantador! Gostei muito.
ResponderEliminarParabéns, amiga!
Beijo,
Muita luz!!!
Olá,Ailime,espero que esteja tudo bem com a senhora.Escreve tão maravilhosamente bem. Fico sempre encantada com as suas postagens.É com verdade que o digo.Beijinhos.Resto de boa semana.Maria.
ResponderEliminarOI AILIME!
ResponderEliminarPARA NÓS AQUI NO BRASIL, QUE ESTAMOS NA EXUBERÂNCIA DE INÍCIO DE VERÃO, FICA DIFÍCIL FALAR SOBRE O OUTONO, MAS, ADMIRAR A BELEZA DE TEUS VERSOS OUTONAIS, FICA BEM FÁCIL...
ABRÇS
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