Em linhas retas
Vislumbro oblíquos olhares
Que não me pertencem
E me perturbam
Na aridez das planícies,
Que envolvem searas
Sem trigo,
No tempo imperfeito
Que não se conjuga
Nem me pertence
E que tento alcançar.
Ailime
20.02.2012
Imagem da Net
Que lindo!!! Deu-me paz! Quietude! Remanso! Beijos!
ResponderEliminarObrigado pelas suas palavras.
ResponderEliminarDesejo-lhe um óptimo Carnaval!
Saudações poéticas!
Um poema comovente!
ResponderEliminarLindo d+!
Beijinhos
Querida,
ResponderEliminarNem sempre nossos olhos compreendem o que vemos. A essência da vida está além. Começa primeiro dentro de nós mesmos quando nos percebemos como parte essencial do universo.
Belos e intensos versos!
Um beijo carinhoso no coração
Tenha um abençoado final de tarde!
Deus seja contigo
Há muita coisa oblíqua à nossa volta...
ResponderEliminarExcelente poema. Gostei muito.
Ailime, querida amiga, tem um bom resto de semana.
Beijo.