Tela de Katia Alam |
Por entre vírgulas, reticências e interrogações
Deixo cair as palavras e o poema
Fica suspenso num emaranhado de teias
Que me circundam e paralisam a voz
Percorro o infinito e pergunto às estrelas
Onde estão os ecos
dos dias
Quando o sol despertava
os meus dedos
Nas manhãs raiadas de primavera
Apenas o ocaso me responde
Numa folha amarelecida pelo tempo
Que os barcos ainda navegam
Em oceanos de marés cheias.
Ailime
02.10.2014
Olá, querida Ailime
ResponderEliminarA cada Estação nos vem novas inspirações e ficamos, no início da nova, procurando o que de bom teve na outra (sabores e cores)... é um justo saudosismo...
Lindo o seu poema!!!
Bjm fraterno
No belo ciclo das marés
ResponderEliminarTua inspiração fala por entre vírgulas, interrogações, exclamações! LINDO! bjs praianos,chica
ResponderEliminarOI AILIME!
ResponderEliminarE NESTE VAI E VEM DAS MARÉS, NOSSO BARCO DA VIDA VIAJA!
MUITO BONITO.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
Uma graça, um encanto seu poema. Profundo entre vírgulas, interrogaçõese exclamações! Meu abraço amigo!
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ResponderEliminarBonito e questionador poema... Certamente, as respostas e os ecos maravilhosos serão encontrados gostosamente...
Vamos adiante... Beijinhos, Ailime!
É outono. E as palavras voam para longe, recortadas em pedaços de vida...
ResponderEliminarUm beijo, amiga
Talvez seja assim que vivemos sempre, Ailime: por entre vírgulas. Belo texto, amiga; boa semana!
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