terça-feira, fevereiro 11, 2014

Bailam as marés revoltas

Tela de JMW Turner
Bailam as marés revoltas
O sal derramado na praia
E do céu tombam nenúfares
Que se estilhaçam como cristais
No reboliço das dunas.

O vento redopia com fúria
Nas tormentas do naufrágio
As esperas que se delongam
Nas asas quebrantadas do tempo
Em caótico alvoroço.


Ailime
11.02.2014
Imagem Google


9 comentários:

  1. Um alvoroço das ondas que parecem querer gritar! Lindo poema! beijos,tudo de bom,chica

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  2. Excelente concerto

    lindo baile

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  3. Forte, denso e belo! O mar quando entra em alvoroço traz reflexões profundíssimas...

    (Ailime, achei interessante o que falou do sofá num blog que visitei ainda há pouco... Rsss)

    Beijinhos e o meu carinho...

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  4. Lindo texto,preciosa fotografia!! Gostei imenso querida amiga,desejo-te bom resto de semana,deixo aqui o meu carinho e a minha paz,tudo de bom para ti,muitos beijinhos,fica com deus e até breve!! http://musiquinhasdajoaninha.blogspot.pt

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  5. Marés de sal e vento... Belo poema.
    Beijos.

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  6. Um poema com força, bem ao jeito da imagem... :)

    beijo amigo

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  7. Tão belo poema,Ailime! Fico encantada por aqui! bjs,

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  8. As marés e os ventos andam mesmo revoltos.
    E não há quem os atraque...
    Magnífico poema, gostei imenso.
    Como sempre, aliás.
    Ailime, minha querida amiga, tem um bom resto de domingo e uma boa semana.
    Beijos.

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  9. A força das marés... e a nostalgia do navegante que se vê distante da terra amada. Belo texto, Ailime! Boa semana.

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«Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar».C.L.