Tela de JMW Turner |
Bailam as marés revoltas
O sal derramado na praia
E do céu tombam nenúfares
Que se estilhaçam como cristais
No reboliço das dunas.
O vento redopia com fúria
Nas tormentas do naufrágio
As esperas que se delongam
Nas asas quebrantadas do tempo
Em caótico alvoroço.
Ailime
11.02.2014
Imagem Google
Um alvoroço das ondas que parecem querer gritar! Lindo poema! beijos,tudo de bom,chica
ResponderEliminarExcelente concerto
ResponderEliminarlindo baile
Forte, denso e belo! O mar quando entra em alvoroço traz reflexões profundíssimas...
ResponderEliminar(Ailime, achei interessante o que falou do sofá num blog que visitei ainda há pouco... Rsss)
Beijinhos e o meu carinho...
Lindo texto,preciosa fotografia!! Gostei imenso querida amiga,desejo-te bom resto de semana,deixo aqui o meu carinho e a minha paz,tudo de bom para ti,muitos beijinhos,fica com deus e até breve!! http://musiquinhasdajoaninha.blogspot.pt
ResponderEliminarMarés de sal e vento... Belo poema.
ResponderEliminarBeijos.
Um poema com força, bem ao jeito da imagem... :)
ResponderEliminarbeijo amigo
Tão belo poema,Ailime! Fico encantada por aqui! bjs,
ResponderEliminarAs marés e os ventos andam mesmo revoltos.
ResponderEliminarE não há quem os atraque...
Magnífico poema, gostei imenso.
Como sempre, aliás.
Ailime, minha querida amiga, tem um bom resto de domingo e uma boa semana.
Beijos.
A força das marés... e a nostalgia do navegante que se vê distante da terra amada. Belo texto, Ailime! Boa semana.
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