sexta-feira, novembro 15, 2013

Nas margens do meu rio



Nas margens do meu rio
Por entre seixos e grama
Vou percorrendo o tempo
Com o olhar vão de esperança.
Neste entardecer constante
Nas margens do meu rio
Fico aprisionada na sombra
De um alvorecer distante.

Ailime
(07.02.2010)
(reposição)

8 comentários:

  1. Maravilhosa te ler a qualquer hora do dia ou noite!Sempre inspirada! beijos,chica

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  2. Terno e gracioso poema ...
    Doce prisão aguardando o alvorecer que não tardará...

    Boa noite, querida Ailime... Um Bom Sábado...

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  3. Por vezes precisamos de nos perder para nos voltarmos a encontrar...

    Beijinho

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  4. é preciso ver para lá dos olhos

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  5. Nas margens dos nossos rios... e nas águas das nossas esperanças! Belo poema, amiga; boa semana.

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  6. Não podemos ficar parados no tempo.
    O rio vai correndo... e temos de o acompanhar.
    Magnífico poema.
    Ailime, tem um ótima semana.
    Um beijo, querida amiga.

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«Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar».C.L.