Hoje, em Novembro, lembras-te?
Dissemos adeus por entre gotas de orvalho,
Que escorreram horas a fio
Nas minhas faces esmorecidas,
Por onde outrora os teus beijos
Deixavam a marca do teu afecto.
Sinto-te naquela estrela luzente
Que me sorri e enlaça
Como o sol abraça,
Em cada amanhecer
O brotar de um novo dia.
E recordo-te infinitamente
No aconchego daquele canto
Da lareira flamejante,
Onde ainda ausculto o crepitar
Da chama do teu querer.
Ailime
21.11.2011
Imagem da Net
"Que me sorri e enlaça
ResponderEliminarComo o sol abraça,
Em cada amanhecer
O brotar de um novo dia."
Magnífico poema. Na forma e no conteúdo. Saio daqui encantado com as tuas palavras.
Beijo.
É a vida, mas fica tudo no coração.
ResponderEliminarMário
Um poema que me toca profundamente, embora eu tenha dito adeus em Agosto.
ResponderEliminarBj
Amiguinha
ResponderEliminarEles vão-Se: Mas fica a SAUDADE... E a RECORDAÇÃO
Recordar é viver.
"Gosto tanto de voltar mais uma vez, saber-te feliz..."
Lindo e cheio de Esperança este poema.
Fez-me chorar tocou-me lá no fundo.
Obrigada e um santo dia
Há recordações que sempre persistem em nos acompanhar-
ResponderEliminarBjsss
Alime querida como sempre me encanta seus poemas suas palavras tão sentidas adorei beijinho
ResponderEliminarQuerida amiga
ResponderEliminarO que mais
sentimos falta do outro,
é da alegria
de muitos momentos
que não tiveram tempo
de nascer...
Que a alegria
faça folia
em teu coração.
Lindo e triste,..a partida de alguém de quem ficam apenas as memórias...e a saudade!
ResponderEliminarGostei de vir aqui.
BShell