O tempo que passa, passa e
Como uma brisa leve transporta-me
A outros mundos, a outros sonhos.
Neste ocaso que me enlaça
Tento libertar-me das amarras
Que me prendem e limitam
Deixando-me envolver nas maresias
E ventos suaves das manhãs,
Onde em rodopios pacíficos
Rumarei à liberdade de ser.
Ailime
Em 21.08.2011
Imagem da Net
Que encanto! Fico imensamente feliz de vê-la voltar assim tão inspirada, deixando-nos com aquele gostinho de quero nais! Beijinhos!
ResponderEliminarOlá Ailime
ResponderEliminarque bom que esteja de volta e que bem me soube este poema cheirando a mar...
Beijinho e bom recomeço
Olá Aline!
ResponderEliminarPassando para conhecer seu espaço! Muito encantador e poético! Voltarei outras vezes! Parabéns! Seguindo seu blog!