domingo, agosto 21, 2011

O tempo que passa

O tempo que passa, passa e

Como uma brisa leve transporta-me

A outros mundos, a outros sonhos.

Neste ocaso que me enlaça

Tento libertar-me das amarras

Que me prendem e limitam

Deixando-me envolver nas maresias

E ventos suaves das manhãs,

Onde em rodopios pacíficos

Rumarei à liberdade de ser.


Ailime
Em 21.08.2011
Imagem da Net

3 comentários:

  1. Que encanto! Fico imensamente feliz de vê-la voltar assim tão inspirada, deixando-nos com aquele gostinho de quero nais! Beijinhos!

    ResponderEliminar
  2. Olá Ailime
    que bom que esteja de volta e que bem me soube este poema cheirando a mar...
    Beijinho e bom recomeço

    ResponderEliminar
  3. Anónimo8/21/2011

    Olá Aline!

    Passando para conhecer seu espaço! Muito encantador e poético! Voltarei outras vezes! Parabéns! Seguindo seu blog!

    ResponderEliminar

«Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar».C.L.