No silêncio da madrugada
Entrevejo solidões amargas
Depositadas como fardos
Em salas desconfortáveis
Manietadas por consciências
Ausentes…
No utópico bem-fazer
De mãos lavadas,
…como Pilatos.
E desvendo nos rostos abatidos
(Com sulcos profundos de sal
Das lágrimas imperceptíveis
Derramadas pelas dores)
O brilho de um olhar
Como criança,
Como criança,
Que clama por ternura.
28.05.2011
Imagem da Net
Belos versos, cheio de sensibilidade e emoção. Adorei conhecer um pouco de seu espaço. Um Abraço!
ResponderEliminarGostei do seu poema, compreendo a imensidão da solidão nas madrugadas silenciosas.
ResponderEliminarBj
´´e no silencio da madrugada que os nossos fantasmas ficam mais activos
ResponderEliminarbjs
Realmente ás vezes o que se passa dentro de cada um só Deus sabe.
ResponderEliminarGosto imenso deste poema
Beijinhos
Utilia
Seu poema é belo, mas a carinha do garotinho é tão sagaz! Um pequerrucho com aquele sorriso maroto. Essa ciança não está a clamar por ternura, mas parece ler o seu poema e te ofertas as flores para alegrar a sua alma. Ótima semanacom ricas bênçãos!
ResponderEliminarOhhhh que delícia de poema. Parabéns, Ailime!
ResponderEliminarBom dia Ailime...
ResponderEliminarVim visitar vc e me encantar por aqui com seus inspirados poemas (li todos que ainda não tinha lido, das suas ultimas postagens...sensibilidade a flor da pele, como sempre!)vim também, desejar uma ótima semana, cheinha de alegrias e muitas inspirações!
bjos...
Olá, como está?
ResponderEliminarEm Agosto já a exposição saiu.
Mas mande um mail.
Teria muito gosto em trocar umas impressões.
Saudações poéticas
Estava com saudades de suas palavras, meus dias sem ter o que dizer me tirou ate gosto por ler. mais volto e aos poucos recupero o que perdir..
ResponderEliminarbjs
Insana