Nas searas do teu campo,
As papoilas vermelhas
Misturam-se agora
Com os cardos e
Outras ervas daninhas.
Gostava de colher o trigo
E encher o meu regaço com
As papoilas para te ofertar.
Espreito e não te vejo ali,
Naquele recanto
Onde nos sentávamos
A espreitar o sol posto,
Tão rubro como as papoilas.
Alime
(25.05.2010)
22h23m
Imagem cedida gentilmente pela Net
Um poema cheio duma saudade imensa...mas serena.
ResponderEliminarDesejo um fds sempre com ELE.
Forte abraço
Mer e familia
"É maravilhoso o perfume das flores, mas também as ervas daninhas têm a sua fragância. Cada um tem o seu lugar para crescer e desabrochar. E isso é belo..." (Angela Toigo)
ResponderEliminarE todos têm o seu tempo de brilhar.
Por isso aperta uma saudade imensa dos dias floridos...
Bom fim de semana.
Bjinhos
A saudade dói, mas faz viva a memória de quem parti para outros caminhos,
ResponderEliminarmuito lindo,
beijinhos no coração,
Gisele
Alime,amiga tantas saudades que sinto de minha avó palavras tão certas ditas por ela,que agora recordo com tanta saudade.Lindo gostei.Beijo
ResponderEliminarComo a saudade dói...
ResponderEliminarObrigada pela sua visita.
beijooo.
Ela estará sempre a brilhar para ti, como uma papoila, como uma estrela, como um anjo, será sempre a tua vó querida, ainda que não a estejas a ver ela esta contigo no teu caminhar
ResponderEliminarbeijinhos
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ResponderEliminarNossa! Que bonito... Que tão doces recordações você transformou em poesia!
Beijos de luz e o meu carinho, GRANDE!!!
Zélia (Mundo Azul)
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Enquanto os recordarmos eles não morrem...
ResponderEliminarA seara, belo trigo papoilas lidas... mas muito frágeis.O trigo tem um percurso tem uma vida e tem uma missão..."Pão da Vida"
Lindo minha querida
Beijinhos da Utilia