domingo, julho 01, 2012

Da terra seca e árida



Da terra seca e árida
Onde outrora o trigo foi pão
Há-de  jorrar uma fonte
De águas cristalinas. 

Sementes trazidas pelo vento
Irão morrer na terra
E novas flores de trigo
Virão adornar o meu chão.

(Reposição) 
Ailime
15.08.2010
Imagem da Net

11 comentários:

  1. e assim os ciclos se completam, tudo vai rodando na noda da vida
    beijinhos

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  2. Linda poesia.
    Um beijinho Ailime e obrigada

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  3. Imagem e poesia lindíssimas! parabéns pela linda inspiração!
    Fique com Deus! Beijão!

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  4. Linda e sempre virão novos para adornar nosso chão!!Muito legal tua poesia!beijos,tudo de bom,chica

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  5. Ciclo de vida!
    Lindo poema, amiga.
    Beijo

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  6. Tudo s erenova, sim; no Universo e na Vida. Boa semana!

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  7. Dia de alegria, dia de glória, dia de vivenciar cada minuto e guardá-lo como um precioso tesouro.
    Deus com seu infinito poder está em toda parte,
    ao meu redor dentro de você e dentro de mim..
    Hoje estou duplante feliz meu liro mal
    acabou de nascer.
    E as 18.48 horas e quarenta e oito minutos
    inicio da noite de ontem nasceu minha bisnetina(LARA)
    Venho compartilhar contigo minha felicidade.
    O nascimento do meu livro foi muito emocionate,
    mais o nascimento da minha bisneta isso
    não da para descrever.
    Deus abençoe sua semana.
    Carinhosamente.
    Evanir.
    Obrigada anjo lindo por trazer meu livro para seu blog.
    Se quiser pode trazer minha bisnetinha vou ficar muito feliz.
    Te amo de verdade.

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  8. Como sempre amiga a sua simplicidade com que os seus versos nos tocom é simplesmente belo beijinho

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  9. A terra, o trigo e o pão.
    Todos eles essenciais para a vida.
    Belo poema, gostei imenso.
    Ailime, minha querida amiga, tem um bom resto de semana.
    Beijo.

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  10. PARABÉNS PELA SUA POESIA!!!

    GOSTEI MUITO DO SEU CANTINHO!!! IREI VOLTAR!!!

    LÍDIA

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  11. Que lindo, Ailime! Um hino de esperança e beleza.

    Seu beijinho amigo

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«Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar».C.L.