Nos escombros
oblíquos
De almas que se constroem
Transparentes e
lúcidas
Distingo na palidez dos
rostos,
(Que se revelam
incrédulos
Definhados pela
amargura
Nas incertezas que
persistem,)
Murmúrios imperceptíveis
Em esgaçados lamentos
De existências inatingíveis.
Ailime
31.05.2012
Imagem da Net
Triste poema...
ResponderEliminarBelas palavras.
Beijinhos!♥
Linda poesia,Ailime!!Uma linda tarde! beijos,chica
ResponderEliminarBelíssimo poema. Íssimo! Bem acompanhado pela ilustração. SEm dúvida que existe uma qualidade óbvia no que escreve.
ResponderEliminarEstá (uma vez mais) de PARABÉNS!
Gostei imenso do seu cantinho! Voltarei!
ResponderEliminarBeijinhos
Margarida
http://oblogdasandracosta.blogspot.pt/
Murmúrios... de tempos cinzentos.
ResponderEliminarA tua luz solta-se da garganta e rasga a noite.
Beijinhos, amiga Ailime.
Boa semana.
Fantástica a integração texto/imagem dos seus posts! Boa semana.
ResponderEliminarOlá, querida
ResponderEliminarPersistência na amargura... Hum!!! Tempo incerto... difícil...
Bjm de paz
Estes murmúrios falam muito alto amiga.
ResponderEliminarBeijinhos
Querida amiga
ResponderEliminarHá no inatingível
o alimento
de muitos desejos
que nos habitam...
Que a vida nunca se perda de ti