Uma rosa do teu quintal
Morreste-me, minha mãe.
Amanhã faz um ano que partiste.
Quem diria que, aquele engasgo traiçoeiro,
te tiraria a vida!
Ainda te estou a ver... Deitada,
serena, como se esboçasses um sorriso.
Uma imagem que me acompanha
e que guardo escondida no meu coração.
Assim, como os últimos beijos que
trocámos.
Como eram carinhosos os teus afagos.
Tardaram, mas senti-os, porque únicos.
Como tu, que também eras única!
Eras uma pessoa muito especial.
Tardei em conhecer-te e
foi breve o nosso tempo, mas
estava guardado o melhor para o fim.
É que a vida não é como desejamos,
mas conforme a vontade de Deus.
Amanhã faz um ano que partiste.
Quem diria que, aquele engasgo traiçoeiro,
te tiraria a vida!
Ainda te estou a ver... Deitada,
serena, como se esboçasses um sorriso.
Uma imagem que me acompanha
e que guardo escondida no meu coração.
Assim, como os últimos beijos que
trocámos.
Como eram carinhosos os teus afagos.
Tardaram, mas senti-os, porque únicos.
Como tu, que também eras única!
Eras uma pessoa muito especial.
Tardei em conhecer-te e
foi breve o nosso tempo, mas
estava guardado o melhor para o fim.
É que a vida não é como desejamos,
mas conforme a vontade de Deus.
Descansa em paz, minha mãe!
Tua filha que sempre te amou.
Tua filha que sempre te amou.
Para a minha mãe.
1931-2024
Texto
Emília Simões
08.11.2025
Querida amiga Emília, boa noite de sábado!
ResponderEliminarMeu pai amado se foi há 16 anos e meio e parece que não tem todo tempo assim...
Bonito poema suadoso.
Feliz de quem teve uma mãe!
Tenha um final de semana abençoado!
Beijinhos fraternos