Sinto-te como se uma névoa
me desenhasse no corpo
a chama que crepita na
alma
o tempo que demora
na vertigem da nuvem
que um dia originou
a fonte trazida do deserto
onde o oásis eras tu.
………………………………
As dunas ainda hoje
dançam ao som do vento
a música da chuva.
14.02.2014
Ailime
Que lindo, Ailime!
ResponderEliminarUm oásis perdido algures no deserto, mas para sempre presente na música da chuva.
xx
Sensacional,.Ailime! Tu és sempre muito bem inspirada! Perfeita! bjs, chica
ResponderEliminarPROFUNDO! Palavras que vêm de um coração poeta... Oásis e chuva e o verbo dançar me chamaram bastante atenção...
ResponderEliminarUm abraço. Gostei muito dos seus comentários em "Interrogações" e "Fim de Dia"! Obrigada, amiga Ailime...
Que foto tão bem conseguida! Excpecional... como EXCEPCIONAL está este poema... para juntar à galeria dos "premiados" :)
ResponderEliminarUm beijinho
Ouço o som do vento e a música da chuva neste teu belo poema. Vêm do deserto ou do oásis?
ResponderEliminarUm beijo, Amiga.
Belíssimo, Ailime! Cada vez aprecio mais a tua bela poesia, minha amiga! Boa semana.
ResponderEliminarUm oásis onde pousa o olhar de quem ama e traz ainda esse amor na alma como chama que não se apaga com chuva ou vento.
ResponderEliminarSimplesmente lindo e perfeito poema.
Um grande abraço.
Há vertigens bem agradáveis...
ResponderEliminarGostei muito do teu poema, é magnífico.
Tem um bom fim de semana, querida amiga Ailime.
Beijo.
Poetando sempre com rica inspiração, amiga querida! Deus lhe abençoe! Beijocas!
ResponderEliminarQuanta beleza nesse poema Ailime!
ResponderEliminarChuva, musica, tudo é ´perfeito.
Um abraço!
Ótima semana!
Tou com saudades, andas sumida!
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Boa semana, amiga; aguardo o próximo post!
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