Relâmpagos trespassam os céus
E ofuscam as estrelas
Que tombam sem brilho
Nas escarpas do universo
Nada detém o vendaval
Que se abateu sobre o mar
E à revelia das marés
Abate os barcos sem velas
A noite cai de rompante
Sem luar, sem estrelas, sem rumo
Apenas a solidão das manhãs
Refulge num convés abandonado
Ailime
Imagem Google
23.01.2014
Ailime, gostoso para refletir e imaginar...
ResponderEliminarA força e mistério da natureza em tempestade são impressionantes...
Muito bonito texto!
Abraços
Sempre nos assustam as tempestades, mas essa te inspirou mais ainda!!bjs praianos,chica
ResponderEliminarQue chovam
ResponderEliminarpara alumiar o chão
A tempestade e a solidão das manhãs... Muito belo.
ResponderEliminarBeijo.
Oi minha amiga,
ResponderEliminarAinda bem que as tempestades são passageiras, logo vão surgindo os sinais de um novo dia e o sol volta a brilhar.
Amei, muito lindo!
Beijo e um ótimo final de semana para ti.
Se há coisa que eu sempre tive medo,essa é a trovoada!! Super morro de medo das tempestades!! Ainda bem que por aqui na minha zona tem feito solinho,é bastante agradável os dias de sol. Desejo que o teu mês de janeiro termine da melhor forma possivel. Muitos beijinhos,fica com deus e até breve!! http://musiquinhasdajoaninha.blogspot.pt
ResponderEliminarLindíssimo poema,Ailime! A solidão pode mesmo ser comparada a assustadora tempestade da alma! bjs,
ResponderEliminarWow... muito bom, Ailime! Mesmo!
ResponderEliminarBeijinho amigo
Já notas, amiga, como muitas vezes a tristeza inspira os nossos mais belos textos? Excelente post, boa semana!
ResponderEliminarUma tempestade bem descrita poeticamente.
ResponderEliminarMagnífico, gostei imenso.
Um beijo, querida amiga Ailime.
Assim é tantas vezes.
ResponderEliminarSaibamos nós defender-nos das tempestades.
Beijinhos, amiga Ailime <3