(Desconheço o autor)
No silêncio da seiva a árvore adormecida;
folhas caídas sobre o chão molhado
e os líquenes a envolverem-na
como primícias de vida prometida
os pássaros adejam em seu redor
alegres no seu canto sempre mavioso,
indiferentes às estações
e ao vento dos dias gelados
a natureza canta sempre ao amanhecer
e adormece no entardecer
quando as aves partem em debandada
na respiração de novos rebentos.
Texto
Ailime
03.11.2022
Ailime
03.11.2022
Tela e poema em perfeita conjunção poética. Gostei muito de ver e ler.
ResponderEliminar.
Feliz fim de semana … Saudações poéticas.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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a natureza canta sempre ao amanhecer
ResponderEliminare adormece no entardecer
Boa noite de sábado, querida amiga Ailime!
Respiremos em comunhão com os rebentos da natureza que segue devagar seu curso.
Muito lindo seu poema, inspiração abraça os humildes e dá um laço de ternura poética.
Tenha um domingo abençoado!
Beijinhos com carinho fraterno
Mais um excelente poema que muito me agradou ler.
ResponderEliminarAbraço, saúde e bom domingo
Lindo poema e tela.Natureza que tanto nos encanta em cada das suas fases! beijos, chica
ResponderEliminarNo silêncio da seiva, respiram já os novos rebentos, porque a Natureza é perfeita. Que belo poema, minha Amiga Ailime!
ResponderEliminarUm beijo.
Um poema bem inspirado na Natureza.
ResponderEliminarGostei muito, o poema é magnífico.
Boa semana, amiga Ailime.
Beijo.
Olá Ailime,
ResponderEliminarA natureza sempre inspiradora dos poetas.
Gostei muito deste poema.
Deixo os votos de uma boa semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Olá Ailime,
ResponderEliminarA natureza sempre inspiradora dos poetas.
Gostei muito deste poema.
Deixo os votos de uma boa semana, com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
A vida sempre se renova, não é, Ailime? E com que beleza, amiga, a tua poesia nos faz relembrar esta verdade! Meu abraço, boa semana.
ResponderEliminarUm poema que pode ser lido de muitas maneiras. O canto do amanhecer (juventude) e o adormecimento do entardecer (velhice). A debandada das aves ao entardecer, à procura da respiração dos novos rebentos: o abandono e a negação da velhice e do fim. Tudo é um ciclo. O novo não pode surgir sem o velho. O velho também precisa do novo para viver. Apreciar a vida tal como ela é em todas as estações. Gostar de ser velho, e gostar de ser novo. Muitos beijinhos!
ResponderEliminarA imagem casa perfeitamente no poema. Obrigada pela partilha!!
ResponderEliminar.
Gosto da minha solidão ...
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Beijo
Votos de uma excelente semana.
Boa tarde Ailime
ResponderEliminarA tela foi bem com a temática do poema dedicada à natureza.
Mais um belo trabalho poético.
Boa semana
beijos
:)
Mais um bonito poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Olá Ailime,
ResponderEliminarPassando por aqui, relendo este lindo poema que muito gostei, e desejar um feliz fim de semana!
Beijinhos.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Muito belo e sentido...
ResponderEliminarTambém adoro poetizar a natureza, mas desta vez tenho
um poema de cariz social...
Um abraço, Poetisa.
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