O tempo que
passa, passa e
Como uma brisa
leve transporta-me
A outros
mundos, a outros sonhos.
Neste ocaso
que me enlaça
Tento
libertar-me das amarras
Que me prendem e limitam
Deixando-me
envolver nas maresias
E ventos
suaves das manhãs,
Onde em
rodopios pacíficos
Rumarei à
liberdade de ser.
Ailime
Agosto/2011
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