Fixo um sinal no horizonte
E percorro as intempéries do tempo
Numa indagação constante
Da novidade que tarda;
Mas as transparências definham
E apenas rostos esculpidos
Pelos mares de sal derramados
Me evocam o amanhã
Do futuro que esbocei hoje.
Ailime
Julho/2011
(revisto em Abril/2012)
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