Na celeridade do tempo esculpimos as horas
como se os ponteiros do relógio nos cingissem
ao que gostaríamos de pensar e sentir.
A montanha já não é verde
Os peixes já não sabem de cor o rio
Nos olhos as margens secaram-se.
Para lá da tarde que cruzámos,
o silêncio e a solidão
abreviam o pôr do sol.
Pergunto-te o nome do porvir.
Texto
Ailime
19.05.2021
Ailime
19.05.2021
Boa tardinha de paz e saúde, querida amiga Ailime!
ResponderEliminarOuso denominar o porvir de Esperança.
Até porque lendo seu post é só o que me vem à mente e ao meu 💙, amiga.
Tenha uma noite abençoada!
Beijinhos carinhosos e fraternos
Fantástico poema...Amei :)) 🌹
ResponderEliminar-
O silêncio incita o coração...
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Beijos e um excelente fim de tarde!
Poema lindíssimo que fascinou o meu ego a ler. Os ponteiros do relógio não param e como eles, assim roda a vida.
ResponderEliminar.
Cumprimento fraterno
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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As horas, de todos os dias de todas as noites. São a essência de nós, na esperança que o sol, continue a brilhar.
ResponderEliminarBelo poema, amiga Ailime!
Parabéns!
Beijinhos, e continuação de ótima semana!
Tanta inspiração no tempo que passa.Adorei,Ailime! bjs, chica
ResponderEliminarEm tempo um belo poema entre as horas que se arrastam e ou por vezes nos atropelam querida Ailime.
ResponderEliminarBelo canto.
Beijo
O tempo é imperturbável, vai-se escoando (para nós) cada vez mais depressa...
ResponderEliminarExcelente poema, gostei muito.
Continuação de boa semana, amiga Ailime.
Beijo.
O tempo que passa e nos deixa na memória os passos da peregrinação que fizemos e tudo o que o olhar reteve. Lindíssimo poem. Cada vez melhor, minha querida Amiga.
ResponderEliminarUm grande beijo.
O tempo passa e nem nos apercebemos, mas devemos aproveitar todos os momentos para gozar a vida e sabermos gerir o tempo que cada vez corre mais depressa.
ResponderEliminarbeijinhos
:)
Cada dia gosto mais dos seus poemas.
ResponderEliminarPara quando um livro, Ailime?
Abraço, saúde e bom fim de semana
Olá, Ailime, gostei muito de ler esse canto sobre a passagem do tempo, o relógio que não para, que não para...
ResponderEliminarQue o tempo de amanhã possa ser bem melhor do que hoje.
Uma ótima semana pra você,
grande abraço.
Belo e verdadeiro, Ailime! Na celeridade o tempo, tudo muda ao nosso redor... e, às vezes, até dentro de nós! Meu abraço, amiga; boa semana.
ResponderEliminarOlá, amiga Ailime!
ResponderEliminarPassei por aqui, relendo este lindo poema, e desejar uma excelente quarta feira!
Beijinhos!
O tempo e a sua impermanência, Ailime, com todas as interrogaçőes a que ele nos convida , nos obriga.
ResponderEliminarUma belíssima poesia com a inconstância , a fragilidade da nossa existência no Tempo que nos tem
Beijinho
Indagações, sobre um mundo em transformação... em conflito com o tempo... e sobre nós nele...
ResponderEliminarMuito belo, Ailime, este poema, bem revelador da sua sensibilidade...
Beijinhos
Ana