Desertos, silêncio e a ausência das sílabas
Nas palavras alcandoradas
nas folhas
Secas pelo vento, na escassez
das tardes
Abrigadas no sol-posto apressado das horas.
Por entre penumbras e escarpas agrestes
Apenas o chão exorta o alvorecer.
Texto e foto
Ailime
05.02.2015
Profundidas palavras e lindas!! beijos, e tuuuuuuuudo de bom,chica
ResponderEliminarQUERIDA AILIME
ResponderEliminarBONITA FOTO, PALAVRAS PROFUNDAS!!!
DEIXO 1 BEIJINHO
LÍDIA
Puxa, li e reli e fiquei a refletir nos versos expressos e nos tão guardados!...
ResponderEliminarFoto também bastante reflexiva...
Beijinhos e boa noite, Querida Ailime!
Olá Ailime!
ResponderEliminarSem silêncio não há música, sem sílabas não há palavras; quando muito murmúrios indecifráveis.
Que as palavras se desprendam das árvores para afagar o silêncio, porque o tempo corre lesto, e o chão parece ser árido e insuficiente para evocar o alvorecer.
Muito belo, Ailime. E a foto, também.
xx
Madrinha..
ResponderEliminarrecebi seu email fiquei muito feliz em saber que recebeu a
simplicidade do meu mimo.
Foi de todo coração infelizmente não tive como fazer chegar no Natal,
as coisas andam mei sem rumo pra mim madrinha.
Sou grata a Deus por ter uma madrinha especial ,
e amoroso como você.
Seu carinho tem sido muito importante na minha caminhada.
Que Deus te abençoe sempre.
Um santo Domingo.
Beijos no coração sua afilhada.
Evanir.
A ausência das palavras é mesmo um deserto... Mas não é o caso deste poema em que o chão exorta o alvorecer... Muito belo!
ResponderEliminarUm beijo, Amiga.
Desertos e silêncios... quantas vezes são tudo que existe em nós, minha amiga! Belo post, boa semana.
ResponderEliminarOs silêncios são desertos de palavras...
ResponderEliminarExcelente poema, gostei imenso das tuas palavras poéticas.
Bom resto de semana, querida amiga Ailime.
Beijo.