quarta-feira, novembro 14, 2012

Ouço-te



Ouço-te no orvalho das manhãs
 E inspiro o aroma do alecrim
 No sabor das amoras silvestres
Que perpetuaram em mim
Todos os aromas da terra.

E nos sulcos do teu rosto
Tisnado pelo sol escaldante
Escorriam lágrimas de sal
Que na tua humildade
Transformaste em pérolas de amor.


Ailime
14.11.2012
Imagem da Net


8 comentários:

  1. Uma ternura de poema, amiga!
    Beijinho

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  2. Que poema fofo!! Adorei as amoras!!

    Bom feriado!! Beijinhos!!♥

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  3. Um poema precioso como pérolas de amor!
    Um beijo, Ailime...
    Com carinho

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  4. Lágrimas que se transformam em pérolas de amor...
    Que lindo!

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  5. Ailime, um arraso esse seu poema! Adorei! Diga-me; as amoras silvestres dão assim juntinhas em cachinhos? Nunca vi amoras silvestres. Lindas! Grande abraço!

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  6. Um poema lindo e encantador! Gostei muito.
    Parabéns, amiga!
    Beijo,

    Muita luz!!!

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  7. Olá,Ailime,espero que esteja tudo bem com a senhora.Escreve tão maravilhosamente bem. Fico sempre encantada com as suas postagens.É com verdade que o digo.Beijinhos.Resto de boa semana.Maria.

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  8. OI AILIME!
    PARA NÓS AQUI NO BRASIL, QUE ESTAMOS NA EXUBERÂNCIA DE INÍCIO DE VERÃO, FICA DIFÍCIL FALAR SOBRE O OUTONO, MAS, ADMIRAR A BELEZA DE TEUS VERSOS OUTONAIS, FICA BEM FÁCIL...
    ABRÇS
    http://zilanicelia.blogspot.com.br/ClickAQUI

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«Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar».C.L.