Francesco Mangialardi
Passo à tua casa e não te enxergo.
Por dentro as paredes ainda têm alma,
mas a porta fechada,
esconde o sobrado abatido,
esmagado pelo tempo.
As janelas irradiam luz,
onde o teu olhar perdura,
como se ainda estivesses ali.
O vento assoma
e liberta todas as sombras.
As raízes permanecem
nas memórias que evoco.
Texto
Ailime
01.02.2022
Ailime
01.02.2022
Linda imagem e seu poema me fez rever um tempo, mas ainda bem que a memória nos convoca e para você trouxe esta bela inspiração.
ResponderEliminarBoa tarde.
Uma imagem muito bela a companhar um poema cheio de recordações.
ResponderEliminarGostei do que li.
Uma boa semana com muita saúde e harmonia.
Um beijo.
:)
http://olharemtonsdemaresia.blogspot.com/
Uma foto lindissima evocando recordações de um passado que, porventura, fez feliz quem ali residiu.
ResponderEliminarCumprimentos poéticos
Boa noite de muita paz, querida amiga Ailime!
ResponderEliminarMais um doce encanto de poesia que dá prazer em ler e interiorizar no tema.
Imagem muita bela a introduzir a dinâmica do seu eu poético.
"O vento assoma
e liberta todas as sombras".
Lembranças se contorcem nas memórias fazendo festa na poesia.
Obrigada pelo carinhoso comentário que me deixou há pouco, amiga.
Tenha dias abençoados e lindos!
À espera do seu lindo livro, amiga...
Beijinhos carinhosos e fraternos
As raízes ficam pra sempre em nossas memórias. Linda poesia!beijos, chica
ResponderEliminar´Belíssimo poema.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Boa noite, Cara Ailime
ResponderEliminarEste seu emotivo poema é também um pouco meu. Evoco a casa da minha infância que, talvez já não exista e se existir será apenas nas minhas memórias. E nelas viajo e encontro todas as semelhanças com as suas palavras.
O amigo Toninho levou-me um belo poema seu para a minha "Quinzena do Amor". Vou juntá-lo aos que já tenho. E publicá-lo com muito prazer.
Beijos
Olinda
Um belo poema, onde a saudade e as recordações, estão bem patentes nestas belas palavras!
ResponderEliminarGostei muito!
Continuação de boa semana!
Beijinhos, amiga Ailime.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Que lindo, querida Ailime, gosto de passar e parar defronte as casas em que vivi, trazem recordações muito lindas, outras saudosas, são nossas raízes que vão ficando em cada uma delas, em cada fase.
ResponderEliminarAdoro sua poesia, querida Ailime.
Beijinho, saúde!
Por detrás de uma porta fechada, há sempre tantas memórias, tantas emoções, tantos sonhos a recordar. Porque as raízes permanecem a dar vida à casa e à vida que se viveu. Lindíssimo poema, minha querida Ailime. A imagem é muito inspiradora.
ResponderEliminarCuida-te bem.
Um beijo.
Quanta vida em luta aí existiu!!
ResponderEliminar-
A Leveza da mariposa
Beijos, e um excelente dia!
As raízes vão permanecendo...
ResponderEliminarExcelente poema, gostei imenso.
Continuação de boa semana, amiga Ailime.
Beijo.
Bonito poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
As vezes são as casas mais abandonadas que evocam as memórias dos que nela viveram. Tudo mudo, parece. Mas quanto mais silêncio maior o grito da ausência.
ResponderEliminarUma imagem tao bem escolhida em sintonia com a belissima poesia, Ailime.
Beijinho
Olá Ailime,
ResponderEliminarPassando por aqui, relendo este excelente poema que muito apreciei, e desejar um Feliz fim de semana com muita saúde.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Belíssimo, Ailime! Como é eloquente o grito das nossas lembranças! Meu abraço, amiga; boa semana.
ResponderEliminarQue lindas memórias e que belo poema. Marcam-nos e permanecem vivos em nós aqueles que nos amaram enquanto vivos. Beijinhos
ResponderEliminarPoema profundo expressando lembranças bonitas e saudosas.
ResponderEliminarAbçs