Leonid Afrenov |
Rompo silêncios
Por entre lagos imensos
De chuvas diluvianas
Neste Outono quase Inverno
Instalado nas horas do tempo.
E abraço a ventania
Que em rodopios dispersa
As folhas caídas
Sobre os bancos dos jardins
Desertos, onde esquecida
Ficou a marca da solidão,
Apenas amenizada
Por um ténue raio de sol.
Ailime
26.10.2011
Imagem da Net
Olá Ailime. Descobri que consigo entrar por uma das opções que tem para comentar :)
ResponderEliminarAilime, bastava a segunda estrofe deste magífico poema, para estar divino e ser apresentado. De superior qualidade. A sua veia poética não é nada despicienda.
Um enorme beijinho com a serenidade do tempo...
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ResponderEliminarEsse poema é lindo! Etéreo, pulsante... Gostei!
Beijos de luz e o meu carinho...
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Que lindo poema amiga
ResponderEliminarTão real,
Obrigada
Beijinhos Utilia
Alime amiga as palavras tão doces com que liberta seus poemas me fazem apreciar a natureza e toda a grandeza do universo beijo do coração.
ResponderEliminarQuanta beleza nesse poema. A natureza sempre nos da muita inspiração. Beijos e ótima semana.
ResponderEliminarQue lindas palavras saídas da alma!
ResponderEliminarLembrei-me dos bosques na Alemanha, aonde passeio e fico observando as folhas sobre os bancos,e ao léu, sempre com uma cor inigualável, levadas de um lado ao outro.
Nao tenho conseguido entrar nos blogs porque estao muito pesados, creio, e daí dificulta a entrada.
Este espaco está muito bonito. Parabéns!
Deus te abencoe!
Esta semana devo atualizar o meu.
beijo
Olá, boa noite, como está?
ResponderEliminarAlgum muito trabalho tem-me afastado dos comentários.
Agora reponho em dia a Leitura.
Beijinho para si!