O meu rio é azul como o céu,
mas nem sempre viajo nas suas águas.
Os barcos há muito que estão atracados
e nem o vento os embala
como nos tempos remotos
da transparência das águas
e da abundância de peixe.
Os pássaros voejam nos choupos
e cantam sobre as escarpas
a claridade da primavera;
os barcos não se movem
e os peixes ausentes.
No lodo do rio, repousa
a insensatez do homem.
Texto e foto
Ailime
29.03.2022
Ailime
29.03.2022
Boa tarde de paz, querida amiga Ailime!
ResponderEliminarAnte a tanta insensatez, não tem como navegar tranquilo pelos mares da vida.
Tenha uma tardinha e noite abençoados com paz!
Beijinhos com carinho de gratidão e estima
Foto e poema encantadores de ver e let.
ResponderEliminarCumprimentos
Lindo poema e triste o que nos traz de efeitos a insensatez humana! beijos, chica, tudo de bom!
ResponderEliminarPoema realista e muito triste.
ResponderEliminarMuito bem escrito e com uma foto muito bela.
Boa semana com muita saúde e harmonia.
Um beijo
:)
É a tristeza em que a humanidade nos deixa. Até ao nosso rio azul faltam os peixes e os barcos não fazem a viagem que desejamos. Como se a insensatez dos homens proibisse tudo o que é belo.
ResponderEliminarLindíssimo, minha Amiga Ailime.
Muita saúde.
Um beijo.
A insasatez do homem, do ser humano, é o grande responsável pela degradação do planeta, e pelas guerras que proliferam em vários cantos do mundo, como acontece neste momento na Ucrânia.
ResponderEliminarPoema oportuno, e que muito gostei.
Continuação de boa semana, amiga Ailime.
Beijinhos.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Fantástica publicação. Belo poema!
ResponderEliminar*
A inocência, em voz sentida
Beijos. Boa tarde!
Pois é verdade. Nós damos cabo de tudo! A maneira como vivemos não é sustentável. Se tu notas as diferenças entre agora e a infância no teu rio, imagina como estará daqui a mais 50 anos! Mudar não é só exigir aos governos, é todos nós mudarmos a nossa maneira de viver e de pensar. Beijinhos
ResponderEliminarOlá, Ailime, gostei muito desse seu poema, com muita delicadeza e melodia, que não esquece a Primavera.
ResponderEliminarMeus parabéns, minha amiga poeta.
Uma ótima semana, com saúde, alegria e esperança.
Beijo
Um bonito poema que vim cá conhecer!
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Mas os seus poemas sáo wncantadores, amiga
ResponderEliminarde uma fluència e sensibilidade notáveis, de que gosto muito
beijo
Não há vida onde a poluição predomina...
ResponderEliminarExcelente poema, os meus aplausos para a sua inspiração e talento.
Continuação de boa semana, amiga Ailime.
Beijo.
Linda foto e poema que apela à conservação do belo!👏😘
ResponderEliminarPoema em que expressa a tristeza que a poluição
ResponderEliminarvem inundando os nossos rios, matando toda a
hipótese de vida nas suas águas.
A Primavera estação de renovação não é suficiente
para vencer tanta insensatez.
Beijos
Olinda
Mudanças que nos fazem sentir saudade do antes. A preservação é importante, mas quanto descuido há por aí e por cá. As lembranças do rio azul são fortes neste lindo poema.
ResponderEliminarFeliz Abril! Em todo tempo Deus é bom, fiel e justo. Bjs
Passando por aqui, relendo este belo poema que gostei, e desejar um feliz fim de semana.
ResponderEliminarBeijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
A beleza da natureza em contraposição com a poluição. Um poema muito atual.
ResponderEliminarAbraço, saúde e bom fim de semana
Foi um prazer ler este poema tão expressivo no que concerne
ResponderEliminarà destruição da pureza do que é belo e natural...
Gostei muito, Ailime.
Um Abril muito feliz. Bom fim de semana. Abraços.
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Que belo, Ailime, a poluição dos Rios pelas mãos dos humanos é vergonhosa, vi hoje a matéria do Jornal Nacional na televisão que nunca tinha visto na vida! E depois se queixam das enchentes, não entendo isso...Um feliz domingo, Ailime, saúde a toda família!
ResponderEliminarBeijinho!
Gostei.
ResponderEliminarUm abraço e tenha um excelente Domingo.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Bonito poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
O poema e a imagem são lindos, minha amiga! Quem nos dera, pudesse realmente repousar no lodo dos rios a insensatez do homem! Meu abraço, boa semana.
ResponderEliminarBelo poema que traz beleza, mas tambem a insensatez humana que destroi. bjsss
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