terça-feira, janeiro 18, 2022

O silêncio abre os meus olhos

 


O silêncio abre os meus olhos

e nele me reencontro

quando na brisa das manhãs

o sol rompe uma nuvem

e os pássaros

em revoada, entoam a alvorada

no desabrochar de uma flor.

O silêncio abre os meus olhos

num recôndito vale sombrio

onde a quietude se faz presente

nas curvas sinuosas dum rio.

O silêncio abre os meus olhos

quando o sol se esconde no horizonte

e a terra respira paz.

 


Texto
Ailime
18.01.2022
Imagem Google

21 comentários:

  1. Gostei muito de ler este poema!! :))
    -
    Desenho a marca do teu corpo ausente

    Beijos, e votos de uma feliz terça-feira.

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  2. O silêncio abre os meus olhos
    ...
    no desabrochar de uma flor.

    Boa noite de paz, querida amiga Ailime!
    Cada poema postado, se abre um leque de reflexão com seus versos preciosos.
    Tenha dias abençoados com saúde junro aos seus queridos!
    Beijinhos carinhosos

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  3. Olá, Ailime.
    No silêncio das palavras, se abrem caminhos de esperança.

    Belo poema!

    Votos de uma excelente semana! "

    Beijinhos.

    Mário Margaride

    http://poesiaaquiesta.blogspot.com

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  4. O silêncio nos fala e faz ouvir melhor dentro de nós! lindo! bjs, chica

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  5. Lindo poema na paz envolvida em toda a natureza, ao som suave de um rio, que passa suave levando seus peixes. O canto de pássaros e voos de insetos que adornam todo o vale dos sonhos.
    Belo trabalho de sua poesia Ailime, que inspira neste respirar da natureza.
    Semana que flui belamente para você na paz de sua poesia.
    Beijo amiga.

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  6. O olhar. O silêncio. O poema conhecendo as palavras certas para nos encantar. Tão belo, minha Amiga Ailime.
    Muita saúde.
    Um beijo.

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  7. Poema deslumbrante que me fascinou ler. Lindo demais.
    .
    Saudações poéticas
    .
    Pensamentos e Devaneios Poéticos

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  8. Também gosto do silêncio! 👏🏽👏🏽👏🏽... Bj

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  9. O silêncio é, nos dias de hoje, um bem escasso mas tão necessário para nos encontrarmos a nós mesmos, sim, para abrir os nossos olhos para aquilo que é essencial: o milagre de estarmos vivos, de darmos valor às maravilhas que nos rodeiam e que damos como garantidas, o por do sol, os rios sinuosos, a alvorada dos pássaros, o desabrochar das flores de que fala o poema. Só no silêncio os podemos encontrar, e através dele, a paz que tanto almejamos. Obrigado pelo lindo poema, que me trouxe algum silêncio e paz no começo de mais um dia. Beijinhos

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  10. Lindo poema, Ailime, silêncio e olhos abertos têm a ver com visões e sentimentos apurados. Certamente, vêm revelações do belo e encantador da existência.
    Beijinhos

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  11. Olá, Ailime.
    Passando por aqui, relendo este lindo poema que muito apreciei, e desejar a continuação de ótima semana.
    Beijinhos!

    Mário Margaride

    http://poesiaaquiesta.blogspot.com

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  12. Muito expressivo e sentido, Ailime.

    É no silêncio que encontramos a verdadeira essência de tudo...

    Dias bons e agradáveis. Beijinhos
    ~~~~~~~

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  13. Sempre que algo de belo nos desperta, abrem -se as janelas da alma. E é no espaço silencioso que os nossos sentidos se aquietam .
    Belo poema, Ailime
    Beijinho

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  14. Lindo o silencia neste olhar pela natureza nos desperta a bem olhar. Bjs Bom dia

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  15. O silêncio. A reflexão. O olhar.
    Assim é.
    Poema muito belo.
    Bom fim-de-semana, com muita saúde e harmonia,amiga Aillime.
    Beijinho
    :)

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  16. Um belo poema! Adorei ler.
    Beijinhos

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  17. O silêncio ajuda a abrir a consciência e a compreender melhor o que nos rodeia.
    Excelente poema, gostei muito das suas palavras.
    Bom domingo e boa semana, amiga Ailime.
    Beijo.

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  18. Olá Ailime!
    Passando por aqui, relendo este lindo poema, e desejar uma boa semana com muita saúde.
    Beijinhos!

    Mário Margaride

    http://poesiaaquiesta.blogspot.com

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  19. Belo, Ailime! E que belo final: "quando o sol se esconde no horizonte, e a terra respira paz"! Sou, realmente, teu admirador, amiga! Meu abraço, boa semana.

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«Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar».C.L.