terça-feira, abril 10, 2012

Sílabas



Liberto a minha alma

No som do silêncio

Que me envolve

E percorro o tempo

Serenamente

Sondando a infinidade

Na impercetível espera

Da auscultação

Da sílaba

Ocultada nas palavras.


Abril/2010
Ailime

9 comentários:

  1. Ailime, doce poetisa da alma sempre inquieta, mas que percorre o tempo serenamente numa doce espera construindo seu poema de deleite. Abraço-a carinhosamente!

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  2. Nao sei quem leio: se uma amiga Ailime ou uma poetisa consgrada. And i mean it...


    Parabéns! Soberbo!

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  3. Belo blog e bela postagem. Parabéns, decerto voltarei! Bom resto de semana.

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  4. O som do silêncio é por vezes perturbador, mas tem de facto capacidade de nos libertar e levar onde o sonho permitir.
    beijinho e parabéns. Gostei muito do post.

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  5. Sílaba a sílaba, palavra a palavra, construíste um magnífico poema.
    Gostei muito.
    Ailime, querida amiga, tem um bom resto de domingo e uma boa semana.
    Beijos.

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  6. Boa semana! Aguardo o novo post.

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  7. Muito lindo!!Gostei!beijos,tudo de bom,chica

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  8. Que belíssimo poema, que profundidade. Obrigada amiga Ailime por partilhar estas maravilhas connosco.
    Beijinho grande

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  9. Está aqui um excelente poema. Parabéns!
    beijos

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«Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar».C.L.