domingo, setembro 04, 2011

Poema do silêncio

Silencio por um instante
Inebriada por fragrâncias
Leves como a paz que anseio;
E ausculto o eco do silêncio
Nas vertentes das montanhas
Com a certeza da quietude
Inequívoca das manhãs
Orvalhadas de alecrim.

E as lembranças que evoco
Movem-se em searas de vento

Meneando o meu sentir
Imergido de silêncio no
Mar imenso de ti.

Ailime
04.09.2011
Imagem da Net


6 comentários:

  1. Ailime, que delícia ler isso tudo e em especial
    "Silêncio por um instante
    Inebriada por fragrâncias
    Leves como a paz que anseio;" Sinto-me estar sentada bem ali nas pedras dessa montanhas, auscultando e sentindo a fragância do alecrim! Beijos!

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  2. Ailime
    este silêncio falou-me muito...
    Beijinho amiga

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  3. Que lindo e suave poema!!!
    Parece que ambos procuramos sentir e falar da Vida e o pulsar Divino em nós!
    Bjo minha amiga!

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  4. Lindo madrinha!!!
    Beijocas grds

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  5. Doce, muito doce este silêncio de Mar imenso...
    Bjins

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  6. Achei o seu blog por acaso... e gostei muito. Parabéns! Seus poemas são lindos! Um abraço!

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«Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar».C.L.