sábado, fevereiro 14, 2015

Na vertigem da nuvem

Sinto-te como se uma névoa
me desenhasse no corpo
a chama que crepita na alma
o tempo que demora
na vertigem da nuvem
que um dia originou
a fonte trazida do deserto
onde o oásis eras tu.
………………………………
As dunas ainda hoje
dançam ao som do vento
a música da chuva.

14.02.2014
Ailime
Imagem Google

11 comentários:

  1. Que lindo, Ailime!
    Um oásis perdido algures no deserto, mas para sempre presente na música da chuva.
    xx

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  2. Sensacional,.Ailime! Tu és sempre muito bem inspirada! Perfeita! bjs, chica

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  3. PROFUNDO! Palavras que vêm de um coração poeta... Oásis e chuva e o verbo dançar me chamaram bastante atenção...

    Um abraço. Gostei muito dos seus comentários em "Interrogações" e "Fim de Dia"! Obrigada, amiga Ailime...

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  4. Que foto tão bem conseguida! Excpecional... como EXCEPCIONAL está este poema... para juntar à galeria dos "premiados" :)

    Um beijinho

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  5. Ouço o som do vento e a música da chuva neste teu belo poema. Vêm do deserto ou do oásis?
    Um beijo, Amiga.

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  6. Belíssimo, Ailime! Cada vez aprecio mais a tua bela poesia, minha amiga! Boa semana.

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  7. Um oásis onde pousa o olhar de quem ama e traz ainda esse amor na alma como chama que não se apaga com chuva ou vento.
    Simplesmente lindo e perfeito poema.
    Um grande abraço.

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  8. Há vertigens bem agradáveis...
    Gostei muito do teu poema, é magnífico.
    Tem um bom fim de semana, querida amiga Ailime.
    Beijo.

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  9. Poetando sempre com rica inspiração, amiga querida! Deus lhe abençoe! Beijocas!

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  10. Quanta beleza nesse poema Ailime!
    Chuva, musica, tudo é ´perfeito.
    Um abraço!
    Ótima semana!

    Tou com saudades, andas sumida!
    Blog da Smareis- É só clicar aqui!

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  11. Boa semana, amiga; aguardo o próximo post!

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«Sou como você me vê.
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar».C.L.