Não conheço o autor desta mensagem mas recebi-a de uma amiga por e-mail em formato pps. e achei -a lindíssima e gostaria de partilhá-la com todos vós, que me têm dado provas de tanta amizade.
Com um beijinho meu.
"Continuarei a acreditar, mesmo que todos percam a esperança.
Continuarei a amar, ainda que os outros gotejem ódio.
Continuarei a construir, ainda que os outros destruam.
Continuarei a falar de Paz, ainda que no meio de uma guerra.
Continuarei a iluminar, mesmo no meio da escuridão.
Continuarei a semear, ainda que os outros pisem a colheita.
E continuarei a gritar, ainda que os outros se calem.
E desenharei sorrisos, nos rostos com lágrimas.
E transmitirei alívio, quando veja a dor.
E oferecerei motivos de alegria, onde só haja tristezas.
Convidarei a caminhar aquele que decidiu parar.
E levantarei os braços, aos que se sentirem exaustos.
Porque no meio da desolação, sempre haverá uma criança que nos olhará, esperançada, querendo algo de nós, e ainda que no meio de uma tormenta, por algum lado sairá o sol e no meio do deserto crescerá uma planta.
Sempre haverá um pássaro que nos cante, uma criança que nos sorria e uma borboleta que nos brinde com a sua beleza.
Mas...se algum dia vires que já não caminho, não sorrio ou me calo, apenas aproxima-te e dá-me um beijo, um abraço ou oferece-me um sorriso.
Isso será suficiente, pois seguramente me terei esquecido de que a vida me acabrunhou e me surpreendeu por um momento.
Só um gesto teu fará que volte ao meu caminho.
Nunca o esqueças........"
Autor: desconhecido
Imagem: gentileza da Net
«As palavras pesam. Um texto nunca diz a dor das pequenas coisas» Graça Pires in Poemas escolhidos
segunda-feira, novembro 23, 2009
domingo, novembro 15, 2009
Mares
Mergulhei num mar imenso,
De turbulências infindas
E o grito ficou preso
Nos corais da tua infância.
Tento libertar-me das águas
Que me entorpecem a voz,
Mas o mar encrespado
Não escuta a minha súplica.
Vou continuar imersa
Rasgando os oceanos,
Até que o grito se solte
Numa praia de areal azul.
De turbulências infindas
E o grito ficou preso
Nos corais da tua infância.
Tento libertar-me das águas
Que me entorpecem a voz,
Mas o mar encrespado
Não escuta a minha súplica.
Vou continuar imersa
Rasgando os oceanos,
Até que o grito se solte
Numa praia de areal azul.
Ailime,
em 15.11.09
o1h30h
Imagem: gentileza da Net.
em 15.11.09
o1h30h
Imagem: gentileza da Net.
sexta-feira, novembro 06, 2009
Espero
domingo, novembro 01, 2009
Poema de Charles Chaplin (musicado-tema Luzes da Ribalta)
Hoje, no canto_meu partilho com todos vós, este poema em vídeo, do Grande Charles Chaplin, que recebi de uma amiga em formato pps. e que apreciei bastante.
Com todo o meu carinho,
Ailime